Engenho de febre
Sono e lembrança
[b] Que arma[/b]
[b] E desarma minha morte[/b]
Em armadura de treva.
A ausência de pontuação nessa última estrofe do poema pode nos levar a diferentes leituras do texto.
A única interpretação incoerente desse trecho é apresentada em:
(A) Engenho de febre e de sono, e lembrança que arma e desarma minha morte em armadura de treva.
(B) Engenho de febre, de sono e de lembrança, a qual arma e desarma minha morte em armadura de treva.
(C) Engenho de ...
↧