Com base nessa nova consciência, é possível,
então, uma regulação mais equilibrada de nossos
desejos: já sabemos o que os origina, e assim podemos
administrá-los melhor. Se admitimos que essa falta
jamais será preenchida com as ilusões do universo
15 material, ou mesmo emocional, vamos abrandar a fome
com que nos atiramos às pessoas e às coisas.
03) A expressão “de nossos desejos” (l. 11-12) modifica o
sentido do nome “equilibrada” ( l. 11), indicando a
importância de saber administrar ...
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